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Abstract

The majority of the households in Mozambique rely on solid biomasses, such as charcoal and firewood, for their cooking practices. Combustion of solid biomass is a significant source of particulate and carbon monoxide (CO) emissions. Not only has the increasing demand of charcoal and firewood lead to an escalation of deforestation, but also the emissions from the combustion of the fuels are highly correlated to harmful health effects. Mozambique has vast
natural recourses, especially forestland. The established wood processing industry in the country produces large amounts of by-products that could be compressed to the dense and high calorific fuel, wood pellets. This study compares the particulate and carbon monoxide emissions generated from wood pellets, birch firewood and torrefied bamboo pellets, when combusted in wood gasification stoves (WGS). Furthermore interviews were conducted with
households and wood industry companies to investigate the possibility of introducing wood pellets in combination with WGS. The preferred fuel among the households was the torrefied bamboo pellet because of its smooth burning characteristic. Wood pellets had high flames, easily burning food. The laboratory tests showed that wood pellets had the lowest emissions of both CO and particulate matter (PM). Using torrefied bamboo pellets in the WGS would
violate the WHO guidelines for human exposure of CO, 114 ppm for more than 15 minutes.

The stove was adjusted in order to lower the CO and PM emissions, but the results from laboratory tests did not show any substantial differences. However, considering user
friendliness, rotating three of nine bottom tiles in order to decrease the primary airflow in combination with expanding the upper tiles from 4.2 mm to 5.0 mm lowered fuel
consumption, less soot was seen on the pot and the flame was easily regulated.

A maioria das residências em Moçambique dependem de biomassas sólidas, como carvão e lenha, para cozinhar. Combustão de biomassa sólida é uma fonte significante de partículas e de emissão de monóxido de carbono (CO). Não só o aumento na demanda de carvão e lenha tem levado a uma escalação no desflorestamento, mas também a emissão da combustão dos combustíveis estão altamente correlacionadas a efeitos de doenças perigosas. Moçambique tem vastos recursos naturais, especialmente na área de florestamento. A indústria de processamento de madeira estabilizada no país produz grandes quantidades de subprodutos que poderia ser comprimidos para o denso e altamente calorífico combustível, pellets de madeira. Este estudo comparam as partículas e emissões de monóxido de carbono que são
gerado pelo pellet de madeira, lenha de bétula e bambu torrado, quando queimado em fogão gaseificador de madeira (WGS). Além disso, entrevistas foram conduzidas com residências e companhias de indústrias de madeira para investigar a possibilidade de introduzir pellets de
madeira em combinação com fogão gaseificador de madeira. O combustível preferido entre as residências foram os pellets de bambu torrado, pela característica de queima lenta. Pellets de madeira tinham chamas altas, queimando facilmente a comida. Os testes de laboratórios
mostraram que pellets de madeira teve os emissões mais baixo tanto no monóxido de carbono como no material particulado (PM). Usar pellets de bambu torrado no fogão gaseificador de madeira violaria as orientações da WHO para exposição humana de CO, 114ppm por mais de 15 minutos. O fogão foi ajustado afim de reduzir as emissões de CO e PM, mas os resultados de laboratórios não mostraram diferenças substanciais. No entanto, considerando a facilidade
de utilização, em rotação de três de nove azulejos de fundo, a fim de diminuir o fluxo de ar primário em combinação com a expansão das telhas superior de 4,2 mm a 5,0 milímetros reduzido o consumo de combustível, menos fuligem foi visto na panela e a chama foi
facilmente regulada.